ALVO10 DA A DICA [GAMES]: COMEMORE OS 25 ANOS DE STREET FIGHTER!

agosto 31, 2012

Série de jogos de luta ‘Street Fighter’ completa 25 anos
Game foi lançado para os fliperamas em 30 de agosto de 1987.
‘Street Fighter II’ fez a série se tornar popular em todo o mundo.

Após mais de 60 títulos para diversos consoles de videogame e mais de 25 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, a série de jogos de luta “Street Fighter” completa 25 anos nesta quinta-feira (30).

O primeiro jogo da série da produtora japonesa Capcom foi lançado em 30 de agosto de 1987 para os fliperamas. No título, lutadores conhecidos até hoje pelos fãs, Ryu e Ken, fizeram a sua estreia como personagens jogáveis. Entre os inimigos, Sagat, o grande rival de Ryu, era o chefe final do game.

Nos arcades, os jogadores podiam usar um joystick para controlar o lutador e dois botões para socos e chutes. A força dos golpes – fraco, médio e forte – era medida pela força com que os jogadores pressionavam estes botões.

 Como o sistema não funcionou, uma vez que os gamers sempre pressionavam os botões com muita força, a Capcom optou por usar uma configuração de seis botões para os golpes, que é usada até hoje.

 Golpes famosos que Ryu e Ken aplicam contra seus inimigos também apareceram pela primeira vez há 25 anos.

 

O Hadouken, uma bola de energia azul que causa danos à barra de vida do adversário; o Shoryuken, um poderoso gancho aplicado com um salto; e o Tatsumaki Senpukyaku, um chute giratório em que o personagem voa pelo cenário, podiam ser utilizados nas batalhas.

 Popularização

Foi com “Street Fighter II”, lançado em 1991 para os fliperamas e 1992 para os videogames da época, contudo, que a franquia se popularizou.

 O jogo trazia de volta Ryu, Ken, Sagat e Balrog (o boxeador era chamado de Mike no primeiro título), e mais os lutadores E.Honda, Chun-li, Dhalsim, Guile, Zangief e o brasileiro Blanka para serem escolhidos nos confrontos. M.Bison era o chefe com Vega, Balrog e Sagat como subchefes.

 O sucesso do game fez com que, apenas para o Super Nintendo, console 16-bits da criadora de “Super Mario”, 6,3 milhões de cópias fossem vendidas em todo o mundo. Para se ter uma ideia do tamanho do sucesso, “Street Fighter IV”, a versão mais recente da série, vendeu 2,04 milhões de cópias no PlayStation 3 e 1,64 milhão para o Xbox 360.

 No game, o jogador viajava para diversos lugares do mundo, inclusive na Floresta Amazônica, no Brasil, para enfrentar lutadores de diferentes habilidades. Todos eles possuíam golpes especiais que podiam ser usados ao realizar uma combinação de comandos no joystick e nos botões de ação.

 A Capcom ainda lançou versões diferentes do jogo: “Super Street Figher II” trazia novos personagens (Cammy, Dee Jay, T. Hawk, Fei Long e Akuma) e cenários; “Street Fighter II Turbo” trouxe novos golpes e cores de roupas dos personagens, além de partidas com maior velocidade; e “Super Street Fighter II Turbo”, com partidas mais velozes, menos bugs e o personagem secreto Akuma. Ele só podia ser enfrentado caso o jogador conseguisse vencer todas as lutas sem perder nenhum round.

Após o sucesso de “Street Fighter II”, a Capcom lançou “Street Fighter III: New Generation” nos fliperamas em 1997. O game não trouxe os lutadores conhecidos do game anterior, o que, aliado a um esquema de jogo totalmente diferente, fez com que o título não fizesse tanto sucesso.

 Apenas nas duas versões seguintes, “Street Fighter III: Double Impact” e “Street Fighter III: Third Strike”, a Capcom colocou Chun-Li e Akuma de volta.

A versão mais recente da franquia, “Street Fighter IV” foi lançada em 2008 para fliperamas, PlayStation 3, PC e Xbox 360 e traz gráficos 3D com esquema de jogo em 2D, padrão que foi adotado por outros jogos de luta. A versão com mais personagens, “Super Street Fighter IV” foi lançada em 2010. Outro diferencial do game é a possibilidade de confrontar outros jogadores em partidas on-line.

 

A Capcom ainda não anunciou se há planos para o lançamento de “Street Fighter V” ou outro título da série.

 Uma edição especial comemorativa dos 25 anos da série será lançada nos Estados Unidos no dia 18 de setembro. O pacote, chamado de “Street Fighter 25th Anniversary Collector’s Set” custará US$ 150.

A caixa traz 15 discos com os games “Super Street Fighter 2 Turbo HD Remix”, “Street Fighter III Third Strike Online Edition”, “Super Street Fighter IV Arcade Edition” e “Street Fighter X Tekken”. Além dos jogos, há um documentário, dois filmes de animação, a série animada completa da franquia e 11 discos com a trilha sonora da série. Haverá uma estatueta do lutador Ryu, a faixa do personagem e um livro com artes.

Na feira San Diego Comic Con 2012, os produtores Joey Ansah e Christian Howard anunciaram que a franquia voltará em uma nova série para a TV em 2013 com o nome de “Street Fighter: Assassin’s Fist”.

Fonte: http://www.g1.globo.com/tecnologia

Bom Fim de Semana a todos!!!


Alvo10 – Desafia: Onde está o Wall-E?

agosto 29, 2012

Sabe o personagem da animação Wall-E e a brincadeira de procurar o Wally, são duas coisas muito boas não? (risos).

Encontre o Wall-E no meio de diversos robôs famosos… e também se divirta acertando de onde é cada um deles.

Desafios:

1-) Encontre o Wall-E;
2-) Onde esta o Bender (Futurama);
3-) Reconheça 12 robôs famosos.

Clique na Imagem para ampliar e bom divertimento!

 


“Curtir” sem pensar pode colocar você em perigo, diz anúncio

agosto 27, 2012

Uma campanha lançada pela agência TBWA de Nova Délhi, na Índia, está chamando a atenção na web. Uma série com três anúncios adverte para tomar cuidado ao se manifestar no Facebook: seu “Curtir”, usado sem sabedoria – diz a campanha – pode levá-lo a correr perigo, pode dar início a um motim ou ferir os sentimentos de alguém.

O Business Insider traz a notícia sobre os anúncios com o título “Aqui está a assustadora campanha pública indiana que você não pediu”. Para o site, a campanha é ‘um tanto excessiva’.

O BuzzFeed cita um comentário postado no site Ads of the World, feito aparentemente por alguém da agência responsável pelos anúncios, que explica a campanha (e não é, ao que tudo indica, uma ação oficial da rede social).

“Atualizações inapropriadas no Facebook referentes aos recentes tumultos e agitação política em Assam (um estado ao nordeste do país) foram usadas para perturbar a harmonia social; esta campanha é uma tentativa de espalhar uma palavra de conscientização entre os usuários”, diz o comentário no Ads of the World. Cada um dos anúncios exibe, na parte de baixo, os dizeres “publicado no interesse dos fãs do Facebook”.

Índia em conflito
A violência no estado de Assam, diz a agência Reuters, deixou 80 pessoas mortas e obrigou o deslocamento de outras 300 mil desde julho. O governo indiano bloqueou o acesso a mais de 300 páginas da web que continham textos e imagens editadas incentivando rumores de que muçulmanos – minoria no país – estariam planejando ataques como vingança à onda de violência


Fique por dentro com a Alvo10: “Após 25 anos, Microsoft muda logotipo da empresa”

agosto 25, 2012

Empresa diz que mudança marca uma nova era da companhia.

Símbolo mostra os diversos produtos da Microsoft.

Após 25 anos, a Microsoft apresentou nesta quinta-feira (23) o novo logotipo da empresa, o que, segundo ela, reflete as mudanças que a companhia tem feito nos últimos anos e seus novos produtos como o Windows Phone, o Windows 8, o videogame Xbox e o tablet Surface.

Em comunicado, a empresa afirma que “a mudança representa uma nova era” e que o novo logotipo “acompanha esta fase”.

A companhia afirma que a fonte usada no nome da empresa é a Segoe, a mesma que está sendo usada em produtos da companhia como o Windows 8. Ao lado do nome está um quadrado com quatro cores que, segundo a Microsoft, “expressa o portfólio de diversos produtos da companhia”.

Fonte: http://www.g1.globo.com/tecnologia/


Alvo10 Curiosidade

agosto 21, 2012

Você sabe o que é isto?

 

 

 

 

E hoje em dia achamos o desktop grande… com a chegada de ultrabooks e tablets…. da-lhe evolução…

 

 


Chega ao Brasil plataforma que transforma leitura em mídia social

agosto 15, 2012

The Copia usa ferramentas de compartilhamento e interação social e quer mudar a forma como as pessoas adquirem livros e comentam sobre o que leram.

“Ler era um processo passivo e solitário. A geração de hoje enxerga como algo social, interativo As pessoas querem comentar, falar sobre isso, até mesmo antes de ler”, explicou o CEO do DMC Group, Andrew Lowinger, que conversou com os visitantes da 22a Bienal do Livro de São Paulo sobre uma plataforma da empresa chamada The Copia, que promete “reimaginar o ato da leitura”. 

Fundada pelo pai de Lowinger, o DMC Group possui um longo currículo que Andrew insistiu em definir como revolução tecnológica. Com o início das operações, há 61 anos, a companhia passou pelos transistores, pela fabricação de semicondutores, viu o começo do mercado de computadores e chegou a fabricar relógios e instrumentos de contagem. “Novas tecnologias chegam como uma revolução, uma mudança no status quo”, definiu o executivo. E o caminho apresentado no evento é voltado para a educação, que precisa se adequar melhor às gerações atuais, segundo ele. 

The Copia é uma plataforma aberta que cria uma comunidade virtual que oferece não só vendas de livros digitais, mas também apresenta ferramentas para que as pessoas possam interagir, discutir as obras, trocar conhecimentos, e criar grupos de discussão, entre outras coisas. “Uma experiência de leitura social”, definiu o executivo. “Navegar por milhares de livros a partir do seu dispositivo [seja desktop ou tablet] – essa não é a revolução, mas sim como essa geração consome conteúdo.”

“Não é simplesmente pegar o papel e colocá-lo num dispositivo digital. Se você não pode interagir, precisamos mudar isso, e transformar em uma experiência social”, declarou. Para explicar isso, Lowinger desmembrou o produto, idealizado há três anos, e que já foi adotado em mais de mil universidades americanas. 

Dentro da plataforma, é possível criar grupos para que as pessoas interajam entre si, compartilhem recomendações com amigos ou desconhecidos e enviem mensagens. Há também uma biblioteca com as obras que podem ser adquiridas, e, de acordo com Andrew, esses títulos representam seus interesses e tornam-se pontos de uma conversa, “uma oportunidade de se engajar”. Um recurso muito interessante são as anotações, que funcionam como uma espécie de “marginália digital” – os comentários podem ser visualizados pelos amigos e discutidos. “Você não precisa mais ler sozinho”, enfatizou o CEO.  

Parceria brasileira
Um dos anúncios mais importantes a respeito da plataforma é a parceria com o Submarino Digital Club, que utiliza o The Copia em seu site, assim como seus outros recursos. Os usuários podem fazer uma conta gratuita, adquirir seus livros, compartilhar informações com seus colegas, entre outros. O ponto mais importante é a livraria digital, com milhares de títulos à disposição “para para serem compartilhados, discutidos e lidos”, de acordo com a empresa. 

A interface do site é totalmente em português, ponto importante destacado pelo executivo, lembrando que a empresa apenas cuida da parte de inteligência e tecnologia, mas que a experiência do usuário precisa ser em sua língua nativa – apesar de alguns problemas com acentuação, principalmente na seção de ajuda do site. 

Usuários que estejam na Bienal e tenham cadastro no Submarino Digital Club podem ganhar alguns livros digitais gratuitos ao vistar o stand da empresa na feira. Há títulos como “O seminarista” de Rubem Fonseca,  “Os homens que não amavam as mulheres” de Stieg Larsson, “1822” de Laurentino Gomes, entre outros. Há mais informações sobre a promoção no site do serviço

Mudar formas de aprendizado e ensino

Citando o fato de que a plataforma é utilizada em mais de mil colégios norte-americanos, e que o The Copia é o parceiro recomendado pela Australian Publishing Association, Lowinger falou sobre a missão do Copia EDU, que tem como objetivo “mudar a maneira como as pessoas aprendem e ensinam”. Conforme explicado pelo executivo, a plataforma pode permitir que o relacionamento entre docentes e discentes seja levada para o digital, que os comentários, observações e informações possam ser compartilhadas de uma maneira totalmente digital, com professores e alunos se comunicando e interagindo ativamente. “Todo o processo de aprendizado muda”, apontou Andrew. 

A transposição do analógico para o digital é assunto importante, ainda mais para uma empresa com um longo histórico como o DMC Group. Ao dissertar sobre o mercado editorial, e sublinhar sobre um receio da indústria de que esse segmento não consegue produzir margens, crescimento ou lucro, Andew foi enfático e declarou que “a revolução digital veio para ficar”, e que ela precisa ser levada muito a sério pelas companhias. Para exemplificar o alerta, citou a Kodak que, a seu ver, “não levou o digital a sério” – a multinacional, que fez história no ramo da fotografia, pediu concordata no início do ano, exatamente por não se adaptar ao mundo digital e atualmente briga para não falir.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/


Montagem ou Imagem Real

agosto 14, 2012

Hoje vamos nos divertir um pouco com imagens curiosas, veja e descubra se é montagem ou real.

Imagem 1 – Olimpiadas 2012

Imagem 2 – Carro

Imagem 3 – Quer uma mãozinha… então quebra um galho…rs.


Fique por dentro com a Alvo10: “Sistema de cartórios vai permitir emissão de certidões via internet”

agosto 13, 2012

Recurso valerá para certidões de nascimento, casamento e óbito. Será possível pedir segunda via e retirar no cartório mais próximo.

Cartórios de São Paulo apresentaram nesta sexta-feira (10) uma rede que vai ajudar, via internet, a localizar e emitir certidões de nascimento, casamento e óbito na capital paulista e em cidades do interior.

Depois de localizar onde está o documento, o cidadão poderá fazer o pedido da segunda via pela internet e  ir buscar no cartório mais próximo.

O sistema já está pronto e alguns cartórios poderão oferecer o sistema a partir da próxima segunda-feira . A adequação total está prevista para 10 de setembro.

A rede será expandida em um segundo momento para outros estados, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Ceará e Rondônia, mas ainda não há prazo para que isso aconteça.

Fonte: http://g1.globo.com/

 


Fique por dentro com a Alvo10: “Site exibe fotos do Instagram para mostrar cidades em ‘tempo real'”

agosto 6, 2012

‘This Is Now’ mostra fluxo das últimas imagens publicadas na rede social. Serviço foi lançado em São Paulo, Nova York, Londres, Sydney e Tóquio.

Um novo serviço na internet usa as fotos postadas no Instagram para criar uma “transmissão” em tempo real do que está acontecendo em cinco cidades no mundo. Chamado “This Is Now” (esse é o momento, na tradução livre), o site (acesse aqui) foi lançado inicialmente em São Paulo, Nova York, Londres, Sydney e Tóquio.

Em cada uma das cidades, o site mostra um fluxo das últimas fotos postadas pelos usuários do Instagram. Por volta das 12h desta sexta-feira (3), por exemplo, ao acessar o fluxo de São Paulo apareciam várias imagens de pessoas almoçando e de comidas.


O serviço usa as informações de geolocalização dos usuários para contar uma história visual da cidade em cada horário, conforme o site “Mashable”. O fluxo de fotos se move da esquerda para direita, com as imagens mais recentes aparecendo na parte de cima. No canto superior direito da página também é possível ver em tempo real, em inglês, quantas pessoas estão acessando o fluxo naquele momento.

“O projeto ‘This Is Now’ é uma composição visual que usa as atualizações em tempo real do Instagram baseado nas geo-tags dos usuários. O site mostra um fluxo de fotos instantaneamente quando elas são postadas no Instagram e captura o movimento das cidades, em uma história fluída”, diz a descrição do site.

Os usuários que não querem que suas fotos apareçam no fluxo podem restringir o seu perfil do Instagram apenas para amigos. Como o serviço usa as “geo-tags” da rede social para localizar os usuários, outra forma de não aparecer no site é não colocar sua localização nas imagens.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/


Fique por dentro com a Alvo10: “Facebook lança ferramenta para destacar histórias de usuários”

agosto 3, 2012

‘Facebook Stories’ mostrará relatos de um tema específico.  Estreia traz história de indiano que perdeu a memória.

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (2) uma nova ferramenta que quer destacar as histórias das pessoas que usam a rede social.
O serviço foi batizado de Facebook Stories (acesse aqui).

Segundo a companhia, todo mês o site trará histórias diferentes sobre um tema específico. Em agosto, o tema é “lembrar”.

Em sua estreia, a equipe da companhia destacou a história de Mayank Sharma, um indiano que perdeu a memória depois de contrair meningite.
Segundo o relato divulgado, Sharma usou a ferramenta ‘Pessoas que você deve conhecer’ para tentar redescobrir algumas das experiências que tinha perdido.

Mais detalhes desta história e outras:

Mayank Sharma, um homem de 29 anos que mora em Nova Delhi, na Índia. Depois de contrair uma meningite tubercular ele perdeu a memória, e quando se recuperou usou o recurso “Pessoas que Você Talvez Conheça” para recuperar contatos e reoganizar sua vida.

Já algumas pessoas em Ontário, no Canadá, usaram um grupo no Facebook para promover a preservação de um antigo prédio local que estava com a existência ameaçada. Como o assunto não estava ganhando muita atenção da mídia, os cidadãos usaram a rede social para dar visibilidade à causa.

Qualquer pessoa pode enviar a própria experiência ao Facebook Stories, contando como usou a rede social de alguma forma inusitada, intrigante ou emocionante. Se for selecionada, a história pode repercutir entre os milhões de usuários do Facebook.

Fonte: http://g1.globo.com/

http://tecnologia.terra.com.br/